Confira a entrevista com Fernando Galdi, Superintendente de Estratégia e Inovação da Bradesco Asset Management

Fernando Galdi

Após a palestra especial de encerramento do evento TCHE NA SERRA, versando sobre Novo marco regulatório – CVM 175, o Superintendente de Estratégia e Inovação da Bradesco Asset Management, Fernando Galdiconcedeu uma rápida entrevista para a Tchê Previdência.

Como ficará a nova estrutura dos Fundos de Investimento com esse novo marco regulatório CVM 175?

Fernando Galdi: os Fundos de Investimento passarão a ter Classe (s) e Subclasse (s), que segregarão o ativo e o passivo do Fundo.

A Classe será composta pela carteira de ativos ou estratégias de investimentos, podendo ser aberta, fechada, exclusiva, previdenciária ou restrita. Já a Subclasse será constituída pelo passivo, os cotistas, sendo diferenciadas por: (i) prazo e condições de aplicação, amortização e resgate, (ii) taxas e (iii) público-alvo.

É importante dizer que para os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios – FIDCs, o arranjo de subclasses é classificado de forma distinta: (i) subclasse subordinada júnior, (ii) subclasse subordinada mezanino e (iii) subclasse subordinada sênior.

Com essa nova legislação qual a responsabilidade do Administrador Fiduciário e do Gestor? O que muda?

O Administrador é responsável fiduciário operacional do Fundo, zelando pelo seu funcionamento geral. Dentre as obrigações do administrador, está a contratação, em nome do fundo, de terceiros habilitados e autorizados a prestar os serviços de tesouraria, controle e processamento dos ativos, escrituração de cotas e auditoria independente.

O Gestor, observando as limitações legais e previstas na regulamentação aplicável, é o responsável fiduciário negocial do Fundo, tendo poderes para praticar todos os atos necessários à gestão da carteira de ativos. Além disso, o gestor pode contratar, em nome do fundo, terceiros devidamente habilitados e autorizados a prestar os serviços de intermediação de operações para a carteira de ativos, distribuição de cotas, consultoria de investimentos, classificação de risco por agência de classificação de risco de crédito, formador de mercado de classe fechada e cogestão da carteira de ativos.

Como saber se o Fundo de Investimento possui responsabilidade ilimitada? Antes da entrada em vigor da Res. CVM 175, os Fundos eram de responsabilidade limitada ou ilimitada?

No momento da realização do aporte inicial no Fundo de responsabilidade ilimitada, o investidor assinará um documento atestando que possui ciência desta condição do Fundo. Tal informação deve constar também no Regulamento.

Vale mencionar que todos os Fundos de Investimento que limitarem a responsabilidade dos cotistas possuirão em sua denominação o sufixo “Responsabilidade Limitada”.

Até a edição da Lei da Liberdade Econômica (Lei 13.874/19) e da Res. CVM nº 175, a regulamentação era omissa com relação a limitação da responsabilidade dos cotistas em caso de patrimônio líquido negativo do Fundo de Investimento, à exceção dos Fundos Imobiliários, portanto, o cotista respondia de forma ilimitada por todos os passivos não quitados do Fundo.

O tema ESG é uma das inovações da legislação. Quais Fundos poderão ser considerados “ESG”, “ASG”, “Ambiental”, “Verde”, “Social” ou “Sustentável”?

Apenas poderão utilizar estes termos em sua nomenclatura os Fundos que tenham por objetivo de investimento gerar benefícios sociais, ambientais e/ou de governança, devendo ser determinados quais são os benefícios esperados com os investimentos e como o Fundo busca originá-los. Estes fundos também devem divulgar qual a metodologia seguida para a classificação do Fundo ou Classe e critérios de divulgação de relatórios sobre os resultados alcançados pela política de investimentos.

Como será a nova estrutura de segregação das taxas de remuneração dos Fundos de Investimento?

As taxas de remuneração serão segregadas em: (i) taxa de administração, (ii) taxa de gestão, (iii) taxa máxima de distribuição, (iv) taxa de performance e (v) taxa máxima de custódia.

As taxas visam remunerar os respectivos prestadores de serviço do Fundo, sendo segregadas dessa forma a partir da entrada em vigor da nova Res. CVM 175 para promover maior transparência aos cotistas.

A Classe e Subclasse terão um CNPJ próprio, diferente do CNPJ do Fundo?

As Classes possuirão um CNPJ próprio, distinto do CNPJ do Fundo ao qual estarão vinculadas. No entanto, as Subclasses serão identificadas apenas por meio de um código atribuído pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM no momento de seu registro. 

A verificação do enquadramento do Fundo de Investimento será observada na Classe ou na Subclasse?

O enquadramento dos ativos da carteira será sempre observado no nível da Classe do fundo, visto que ela abrigará os ativos investidos, e as subclasses, os cotistas.

Fernando Galdi é o Superintendente de Estratégia e Inovação da Bradesco Asset, ex-diretor da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e possui larga experiência com gestão de recursos, tendo sido sócio-fundador de uma gestora de patrimônio e mais recentemente atuado junto à uma asset quantitativa. É Doutor em Ciências Contábeis pela Universidade de São Paulo, com período de pós-doutorado na Universidade do Arkansas. É LL.M. em Direito Societário e Mercado de Capitais pela FGV-RJ, possui certificação de gestor de recursos (CGA) pela ANBIMA, participou de bootcamp em empreendedorismo na Universidade de Berkeley e é formado no curso de Operador de Mercado Financeiro pela FIA. Possui mais de 50 artigos científicos publicados em periódicos internacionais e nacionais e é autor/coautor de livros sobre finanças, contabilidade e mercado de capitais, além de ser membro titular do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) por indicação da AMEC (Associação dos Investidores no mercado de capitais).

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Tchê Previdência realiza evento na Serra Gaúcha com associadas e convidados

Primeira edição aconteceu em Carlos Barbosa, com apoio da Associada Tramontinaprev

Evento recebeu mais de 80 pessoas no Auditório do CEIT

Realizado na sede administrativa da Tramontina nesta sexta-feira (15.09), em Carlos Barbosa, o evento contou com a participação de representantes das entidades associadas, colaboradores e dos patrocinadores do evento, Bradesco Asset Management e Bahia Asset Management, além dos seus apoiadores institucionais Mirador, Bothomé Advogados e PRP Soluções Contábeis. Ao longo do dia, ocuparam o palco e o centro das discussões temas como Segurança da Informação, Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), Gestão Contábil e Gestão de Investimentos.

Após a abertura feita pelo Presidente da Tchê Previdência, Adimilson Stodulski, que agradeceu a presença das entidades presentes, apoiadores e patrocinadores, a palestra que deu início ao primeiro encontro Tchê na Serra foi conduzida pelo Desenvolvedor Sênior e DPO da Mirador Jonathan Becker Kolling. Jonathan focou sua fala nos diversos riscos que podem afetar a segurança dos dados de pessoas e organizações e, claro, o que podemos fazer para reduzirmos os riscos de sermos vítimas do roubo de dados.

Desenvolvedor Sênior e DPO da Mirador, Jonathan Becker Kolling

“Um dos principais fatores que coloca as empresas do mundo todo em risco é o fato de que muitos executivos não veem a Segurança da Informação como uma área estratégica e prioritária do negócio. E em tempos de ameaças cibernéticas cada vez mais variadas e inteligentes, este posicionamento pode ser fatal”, destaca Jonathan.

O desenvolvedor ressalta que, para alcançar um bom nível de segurança da informação, é preciso investir em backup, antivírus, firewall, políticas de acesso e navegação, por exemplo, mas também em treinamento dos colaboradores e instruções aos parceiros e fornecedores. A principal missão de uma boa política de segurança de dados é proteger dados e informações sensíveis, mitigar riscos, manter a solidez dos negócios e salvaguardar a privacidade dos usuários. Nesse sentido, “a recomendação para os gestores que não queiram entrar para a estatística das ‘empresas hackeadas’ é buscar o auxílio de profissionais e empresas com expertise comprovada no combate aos variados tipos de ameaças cibernéticas, dos mais simples aos mais complexos”, concluiu.

“Não é uma questão de se vai acontecer, mas de quando vai acontecer”, afirma Paulo Reus, Gerente de Cyber Defense Center da Scunna. Continuando o painel sobre Segurança da Informação, Reus reforçou os pilares que devem (ou deveriam) guiar a defesa contra ataques cibernéticos para além de mecanismos de proteção como antivírus e senhas complexas.

Paulo Reus, Gerente de Cyber Defense Center Scunna

“É importante adotar políticas fortes e implementar regras com fatores múltiplos de autenticação, mas não existe estratégia melhor do que investir na conscientização dos usuários, na disseminação de uma cultura dentro da empresa para mitigar riscos de ataques e invasões cibernéticas”, destaca. “Eu posso garantir para vocês que sempre tem alguém tentando acessar os dados da sua empresa, mas acontece que nem sempre são bem-sucedidos. É preciso tempo. Mas essas pessoas têm tempo, tem infraestrutura e paciência para continuarem tentando. É preciso estar preparado para isso”, alertou.

O olhar jurídico sobre Segurança da Informação

Além dos aspectos relacionados à tecnologia, também é importante atentar para as questões jurídicas. Foi justamente isso que abordaram Vitor Gil Peixoto e Claúdia Deboni, da Bothomé Advogados, logo na sequência. Um dos quesitos destacados pelos palestrantes foi o uso dos dados pessoais. Com casos de vazamento e roubo de dados cada vez mais frequentes, o cuidado na manipulação de informações sensíveis é uma obrigação de qualquer entidade de previdência, sendo passíveis de punições, inclusive financeiras, em caso de descumprimento de alguns aspectos preventivos. No entanto, ressaltam os especialistas, é preciso avaliar individualmente cada situação.

Vitor Gil Peixoto e Claúdia Deboni, da Bothomé Advogados

“Não existe uma receita pronta para lidar com dados pessoais. Ela tem que ser customizada, observar as peculiaridades, números de pessoas envolvidas, entre outros fatores, pois dessa forma será muito mais eficiente”, salienta Vitor. Para a atividade da Entidades Fechadas de Previdência Complementar, é fundamental estar atento aos riscos envolvidos no mau uso de dados sensíveis dos participantes, podendo também levar à aplicação de sanções administrativas.

Para estar protegida de eventuais penalizações e garantir a segurança dos dados dos participantes, a advogada Claúdia Deboni chama atenção para a importância de as EFPCs adotarem uma gestão proativa, buscando antecipar quaisquer riscos tanto aos participantes quanto às entidades.

Jaques Callegaro e Aline Ramos, da PRP Soluções Contábeis

Finalizando o painel da manhã com questões ligadas à gestão contábil, Jaques Callegaro e Aline Ramos, da PRP Soluções Contábeis, trouxeram um resumo do EFD – REINF, as áreas envolvidas no processo, as regras de controle, sujeitos passivos obrigados a adotarem a EFD-REINF, prazos, multas, entre outros pontos de atenção. Na palestra, a dupla de contadores explicou os principais aspectos envolvidos na emissão de documentos junto à Receita Federal para esclarecer algumas dúvidas recorrentes no dia a dia da gestão contábil das EFPCs.

Segundo turno do evento focou em Gestão e nas Novas regras para fundos de investimento

Após um almoço de confraternização e network, o turno da tarde focou nos investimentos. Dividindo o palco, o Diretor Financeiro e de Investimentos do ISBRE, Carlos Salami, e o Gestor de fundos de Alocação no Bahia Asset Management, César Aragão, levaram ao público várias reflexões sobre estratégias de investimentos, risco, diversificação e exemplos reais do impacto de uma boa gestão no futuro dos participantes. Para Aragão, há um “beabá” na gestão de recursos financeiros, de projeções e análises.

Com a palestra “Abordagem para um processo de investimentos com aplicação ao mercado brasileiro”, Aragão apresentou alguns conceitos basilares de um processo de investimentos, destacando, em linhas gerais, a motivação para a gestão de investimentos baseada em risco x retorno, modelos de alocação de recursos, análise de atribuição de performance e conceitos de orçamentos de risco.

Carlos Salami (esq), Diretor de Investimentos do ISBRE, e o Gestor de fundos de Alocação no Bahia Asset Management, César Aragão

Falando em riscos, Aragão trouxe insights provocadores a partir do conceito. Ao mesmo tempo em que salientou que “o risco é um recurso escasso e que não existe risco infinito”, ponderou que “o que define o nível de risco em que você está é o quanto você aceita perder, não o quanto quer ganhar”. Essa equação, para ele, é o ponto que precisa estar bem resolvido na cabeça de participantes, investidores e gestores na administração dos investimentos.

A partir do tema “Gestão de Investimentos orientada pela renda esperada”, Carlos Salami centrou sua apresentação no detalhamento dos aspectos da gestão de investimentos, níveis de diversificação dos portfólios, abordando a dinâmica da relação risco x retorno, o planejamento, a execução e o monitoramento como elementos fundamentais do processo de gestão. O gestor trouxe um olhar mais técnico, enfatizando como são tomadas decisões de alocação, rebalanceamento das carteiras dos planos, atribuição de performance e medição de desempenho dos investimentos previdenciários.

Palestra de encerramento trouxe alertas sobre as novas regras para fundos de investimento

Fernando Galdi, Superintendente de Estratégia e Inovação do Bradesco Asset Management, fez a palestra final do Tchê na Serra, trazendo para discussão as “Novas regras para fundos de investimento: o que muda na vida do investidor a partir de outubro?”. Na sua fala, explorou aspectos como o prazo de adaptação, as obrigações gerais para a realização dessa adaptação e como fica a nova estrutura de fundos com a implementação do Marco Regulatório. Uma das mudanças destacadas por Galdi é que, a partir de outubro, nos fundos vinculados às EFPCs as classes poderão comportar os perfis Conservador, Moderado e Agressivo.

Outra mudança relevante, em sua avaliação, se refere aos fundos que oferecem benefícios sustentáveis. “Fundos com denominação ‘ESG’, ‘ASG’, ‘Ambiental’ e ‘Verde’, por exemplo, terão que seguir uma política de caracterização mais restrita. É preciso ficar claro quais são os benefícios, quais medidas foram adotadas para medir esses benefícios, especificar como isso será divulgado e a periodicidade dessa divulgação”, reforçou.

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A Tchê Previdência agradece a presença de todas as pessoas que participaram do evento e tornaram este dia tão especial. Agrademos, em especial, a Sandra Pradella, Gerente Administrativa da Tramontinaprev, pela recepção e todo apoio na organização.

Que venha o próximo!

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ISBRE nomeia nova Diretoria Executiva

Realizada no dia 3 de julho, durante reunião extraordinária do Conselho Deliberativo do ISBRE, a entidade confirmou a cerimônia de nomeação e posse da nova gestão de sua Diretoria Executiva para o próximo mandato.

Na ocasião, o Diretor Financeiro e de Previdência, Carlos Renato Salami, foi reconduzido ao cargo. Salami ocupa também a função de Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado – AETQ. Além dele, Gilnei Roberto dos Santos Vargas foi designado Diretor Presidente, Administrativo e de Previdência do ISBRE.

Na reunião que confirmou a posse dos gestores, estiveram presentes a presidente do Conselho Deliberativo, Lisiane Maldaner Astarita de Lima, e os conselheiros Argus Ruy Guex de Oliveira, Rafael Cameiro Abrahão e Werner Tschoske.

A Tchê Previdência deseja sucesso para mais este mandato e se coloca sempre a disposição da entidade associada para eventos, parcerias quaisquer tipo de auxílio necessário.

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RS-Prev, associada à Tchê, tem posse de nova diretoria

Associada da Tchê Previdência, a RS-Prev teve algumas mudanças na sua Diretoria que ocorreram nos últimos mês, após renúncia da ex-Diretora Presidente e Diretora de Investimentos Interina, Danielle Cristine da Silva. Em sua 91ª Reunião Ordinária, que aconteceu no dia 29 de maio, o Conselho Deliberativo indicou a  Diretora de Seguridade Elisângela Hesse para assumir a Presidência da RS-Prev de forma interina.

No dia 3 de julho  foi a vez do Conselho Deliberativo da RS-Prev dar posse a Filipe Jeffman dos Santos como Diretor de Investimentos/AETQ e Márcio Otto de Campos como Diretor de Administração.

A Tchê Previdência deseja sucesso para a nova Diretoria.

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Funcorsan reconduz Diretoria para gestão 2023-2027

Nossa associada Funcorsan reconduziu Homero Batista para o cargo de Diretor-Superintendente e, para a função de Diretor Financeiro e Administrativo e AETQ, Adimilson Stodulski, para a gestão do quadriênio 2023-2027. A posse foi oficializada durante reunião do Conselho Deliberativo. A gestão vai até o dia 7 de julho de 2027.

Os diretores ressaltam que terão como desafios o reforçar a busca constante por mudanças de forma estratégica, além de seguir aprimorando os processos e acompanhando as tendências para, desta forma, tornar a marca da Fundação uma referência em previdência complementar. Lembrando ainda que a Funcorsan é uma administradora de planos de previdência que busca garantir um futuro mais seguro e tranquilo para todos os colaboradores da patrocinadora, a Corsan.

A Tchê Previdência parabeniza os diretores e deseja êxito na continuidade do trabalho no próximo ciclo.

Clique aqui e acesse o site da Funcorsan para conferir a estrutura organizacional de nossa Associada.

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Nova diretoria da FAPERS assume para o triênio 2023 a 2026

No dia 29 de junho, ocorreu a solenidade de posse dos membros da Diretoria da FAPERS para o triênio 2023/2026.Na cerimônia, Ricardo Altair Schwarz foi reconduzido ao cargo de Diretor-Superintendente, e José Claudio Secchi Motta e Michel Bueno Giacobo assumem, respectivamente, a Diretoria de Seguridade e a Diretoria Financeira da FAPERS.

Na ocasião também tomaram posse os conselheiros para o mandato de 2023/2026. Os conselheiros Titulares empossados foram: Guilherme Cezere Celi e Gladimir Ramos de Souza, e os Conselheiros Suplentes Elias Davi Kuck e Maria Luiza Brezinski. Na oportunidade, foi realizada a condução do Conselheiro Clairto Dal Forno para a vaga de Titular junto ao Conselho Fiscal.

A nova Diretoria Executiva da FAPERS, junto com o Conselho, agradece aos ex-diretores Álvaro Roque Junqueira e José Pedro Osório Mendina por todo o tempo de dedicação à Entidade. A Tchê Previdência também aproveita a oportunidade para desejar sucesso na nova fase de suas vidas.

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Tchê Previdência realiza 10ª edição do Caminhos para o futuro

Fabrício Carpinejar e Gabriel Carneiro foram as atrações do evento

A Tchê Previdência marcou presença no já tradicional Caminhos para o Futuro, evento organizado pela Fundação Família Previdência que chegou a sua 10ª edição. Como nos últimos anos, nesta edição o seminário foi realizado no Centro de Eventos do Barra Shopping Sul, em Porto Alegre. Com a participação de Gabriel Carneiro e Fabrício Carpinejar, foram colocados em discussão aspectos essenciais de como criar significados para a vida e fortalecer as conquistas.

Após a abertura, realizada pelo Diretor-Presidente da Fundação, Rodrigo Sisnandes, a palestra iniciou com o educador Gabriel Carneiro, que falou sobre o papel de cada pessoa na trajetória de sua própria vida. Uma das principais lições deixadas pelo palestrante foi de que não podemos delegar todas as nossas responsabilidades. Ao contrário, devemos assumi-las e seguir em frente. “Não fale mal das escolhas que você fez e aceite algumas perdas em nome dos seus ganhos”, explanou Carneiro.

Sua fala estava em sintonia com a reflexão do escritor, poeta e jornalista Fabrício Carpinejar, que palestrou logo na sequência. Mas Carpinejar expandiu o eixo da sua fala para abordar questões a partir de um olhar social. O poeta destacou que um dos grandes males da contemporaneidade é a pressa.

Para ele, tudo é urgente, tudo precisa acontecer pra ontem. “Se você não tem tempo para esperar, você cobra, se não ouve, distorce. Se você não tem tempo, será egoísta em seus pensamentos, não se encontrará no presente e a vida que restar será vazia”, refletiu.

Ao final do evento, a Fundação sorteou 10 planos Família já com um saldo de R$ 200,00 para que os participantes possam continuar a acumulação financeira com um incentivo a mais.

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Curso: Os Desafios das EFPCs no Século XXI

Evento Tchê Previdência e Mirador!

Os Desafios das EFPCs no Século XXI

Curso vai abordar 4 áreas de conhecimento: Atuarial, Gestão de Risco, Governança e Educação Financeira!

Valor por inscrição: R$ 100,00

A participação no Curso registrará, automaticamente, 4 pontos na PEC do ICSS.

Professores: Paulo Josef e Magdarlise Germany

Local: Auditório do BRDE

Data: 11/Julho – das 8h30min às 17h30min

Link para inscrição: http://forms.gle/oF9QkfPmUXPTvXsJ9

Confira a programação completa do curso:

A Atuária em um ambiente tecnológico

·                   A Ciência;

·                   Princípios básicos do cálculo atuarial;

·                   Ferramentas Atuariais;

·                   Cenário atual das EFPC’s; 

·                   Obrigações das EFPC’s;

·                   Desafios das EFPC’s;

·                   Mitigação de riscos;

·                   Indicadores de gestão de riscos;

·                   Painel executivo da gestão baseada em riscos.

Gestão de Riscos

·                   Gerenciamento de Riscos;

·                   Cultura de Gestão de Riscos;

·                   Conceitos de Gestão de Riscos;

·                   Colocando em Prática a Gestão do risco;

·                   Risco: ameaça X oportunidades;

·                   Gestão prudencial;

·                   Camadas protetivas;

·                   Foco da gestão;

·                   GBR. 

Tecnologia no ambiente de Governança dos Fundos de Pensão

·                   Transformação Digital

·                   Operações das EFPC´s

·                   Ferramentas utilizadas nas operações

·                   Segurança da Informação

·                   Adoção de tecnologia.

Gamificação como ferramenta para a Educação financeira e Transformação Digital

·                   Educação Financeira – motivação e aspectos práticos;

·                   Pilares;

·                   Desafios;

·                   Educação Financeira – Trilhas de implantação;

·                   Educação Financeira – Gamificação.

Link para inscrição: http://forms.gle/oF9QkfPmUXPTvXsJ9

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Tchê Previdência marca presença 13º Encontro de Previdência Complementar da Região Sul

A Tchê Previdência, por meio de sua diretoria, dirigente e técnicos das associadas participou do evento que reúne as entidades de previdência em Curitiba (PR), no 13º Encontro de Previdência Complementar – Região Sul (Previpar) e do Encontro Regional Sul da Abrapp.

Na ocasião, foram discutidas diversas questões importantes do segmento, tais como gestão, investimentos, fomento, inovação, tecnologias, mudanças e futuro.

O evento contou com uma excelente programação, apresentando a oportunidade de networking oferecida enriquece o sistema associativo e de previdência.

Na foto, o Diretor-Presidente da Tchê, Adimilson Stodulski, e o Diretor Gilnei Vargas

O Diretor-Presidente da Tchê, Adimilson Stodulski, foi convidado a fazer uso da palavra na abertura do evento, onde destacou:

“Ao final deste evento, com certeza sairemos melhor do que chegamos e mais preparados para enfrentar os desafios para seguir em frente e implementar as mudanças que fazem parte desta jornada”, ressaltou o Diretor.

Adimilson concede entrevista à Previpar TV

No evento, também foi concedida entrevista à TV Previpar onde foram abordados temas como o planejamento da Tchê, formação de dirigentes e educação financeira e previdenciária.

Confira a entrevista na íntegra:

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OABPrev completa 17 anos

No dia 1º de junho, uma das nossas associadas, OABPrev, completa 17 anos. A Diretora Financeira da entidade, Dra. Claudia Regina de Souza Bueno fez uma declaração sobre este momento de celebração. Confira na íntegra a seguir:

“É com grande satisfação que celebramos neste 1º de junho o aniversário de 17 anos do OABPrev-RS, um marco significativo nessa trajetória de cuidado e dedicação sob medida para a Advocacia Gaúcha. Como Diretora Financeira do OABPrev-RS, é uma honra testemunhar o crescimento contínuo dessa Entidade que tanto contribui para o futuro da classe. Nessa data especial, reforçamos a importância da Previdência Complementar como base sólida para uma vida tranquila e próspera, assegurando nossa confiança no amanhã. Parabéns a todos que contribuíram para o sucesso desta história!”

A Tchê Previdência parabeniza o OABPrev pelos 17 anos. E que venham muitos mais!

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