Convidamos vocês para um curso gratuito exclusivo sobre Modelos de Gestão de Investimentos para planos BD e CD, que acontecerá no dia 18 de março, no Auditório da Fundação Banrisul, em Porto Alegre.
O curso será conduzido por Bruno Maueler, Diretor e Sócio de Soluções de Investimentos da SPX, e é uma iniciativa conjunta da SPX Capital e Tchê Previdência.
Além do conteúdo técnico, a participação garantirá 02 pontos no Programa de Educação Continuada (PEC) do ICSS.
Para garantir a vaga é necessário realizar a inscrição clicando aqui.
No evento “HMC Convida – Tarde com Tenax Capital e Turim”, realizado em 6 de novembro, especialistas discutiram os desafios e oportunidades da renda variável, traçando um paralelo entre o panorama brasileiro das décadas de 80 e 90 e o mercado atual.
Naquele período, a alta inflação, os planos econômicos instáveis e a incerteza fiscal dificultavam o acesso e a confiança em investimentos de renda variável. Cassiano Ciampone (Tenax Capital), Henrique Santos e Sergio Campos (Turim) destacaram como essas condições moldaram a percepção de risco na época, contribuindo para os mitos que cercam o mercado de ações até hoje.
Já no cenário atual, os avanços no ambiente regulatório e o amadurecimento dos investidores trouxeram maior estabilidade e oportunidades. O evento explorou como os fundos de pensão podem aproveitar essa evolução, ajustando suas estratégias para maximizar retornos no longo prazo, mesmo em um mercado dinâmico.
O encontro foi uma excelente oportunidade para desconstruir visões ultrapassadas e atualizar perspectivas sobre a renda variável, conectando aprendizados do passado com a realidade do mercado de hoje.
A rentabilidade acumulada das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) alcançou 157,2% nos últimos 10 anos, superando a inflação no período, que foi de 83,7%. Isso demonstra a eficiência dos planos de previdência complementar em proporcionar retornos consistentes para os participantes, garantindo a preservação e o crescimento do patrimônio. Essa performance ressalta a importância de investir em previdência complementar como uma ferramenta estratégica de longo prazo.
A pesquisa foi realizada pelo governo federal, por meio da Secretaria de Previdência, que acompanha o desempenho das entidades e a gestão de seus fundos. O levantamento abrangeu um período de 10 anos, destacando como a rentabilidade dessas entidades superou a inflação, trazendo ganhos reais aos participantes. Esses dados são baseados em informações fornecidas pelas próprias entidades, conforme normas regulatórias e supervisão do sistema previdenciário complementar.
A relação entre saúde financeira e bem-estar mental é profunda. Finanças equilibradas trazem alívio imediato e melhoram a saúde emocional a longo prazo, enquanto pressões financeiras geram estresse, ansiedade e até depressão. Planejamento financeiro e educação ajudam a manter o controle e a confiança para lidar com desafios.
Além disso, a previdência privada é essencial para a estabilidade financeira futura. Ao investir nesse recurso, há uma garantia de renda estável, reduzindo a ansiedade associada à aposentadoria e fortalecendo um planejamento financeiro sólido ao longo da vida, contribuindo assim para a tranquilidade mental presente e futura.
Buscar ajuda profissional para a saúde mental é muito importante. Ao reconhecer a interconexão entre saúde financeira e bem-estar emocional e buscar orientação especializada quando necessário, é possível construir uma base sólida para uma vida mais equilibrada e saudável em todos os aspectos.
Matéria sobre o Webinar Solidário: Responsabilidade
Ambiental na Previdência Privada
No dia 2 de julho, ocorreu o Webinar Solidário organizado em
parceria pela APEP e o IPCOM, com o tema “Responsabilidade Ambiental na
Previdência Privada”. Este evento teve dois objetivos principais: discutir
um tema de grande relevância atual e contribuir para os esforços de
reconstrução do estado do Rio Grande do Sul, recentemente afetado por fenômenos
climáticos extremos. O Webinar foi uma ação de cidadania e solidariedade, já
que todos os valores arrecadados com as inscrições foram destinados às
campanhas de apoio à população gaúcha.
Visando aprofundar o conhecimento sobre responsabilidade
ambiental no segmento de previdência complementar, o Webinar foi palco para
diversos esclarecimentos em relação aos acontecimentos de maio no sul do país, bem
como para acompanhar as campanhas solidárias organizadas pelas entidades, que
foi o caso da Tchê Previdência.
O evento contou com dois importantes painéis sobre os
impactos da catástrofe. O primeiro com Bruno Jatene, da Aegea, que destacou a
situação geral no RS e a responsabilidade ambiental no saneamento; Jorge
Berzagui, da Fundação Banrisul, que relatou os desafios enfrentados durante a
enchente, incluindo a evacuação de prédios e a mobilização interna para
auxiliar os funcionários afetados; e por Adimilson Stodulski, Presidente da
Tchê Previdência, que demonstrou todas as iniciativas tomadas pela instituição
para auxiliar os colaboradores das associadas que foram afetados na tragédia.
O segundo painel, sobre o tema “Investimentos e
Responsabilidade Ambiental”, discutiu como os investimentos das entidades de
previdência complementar podem ser impactados pelas responsabilidades
ambientais, destacando a importância de práticas sustentáveis e a educação
ambiental como parte crucial para a conscientização e ação efetiva.
Das 10 instituições associadas da Tchê Previdência, 9
sofreram impactos severos, como o acesso submerso e a sede inundada. A
associação destacou o papel crucial do voluntariado nas ações de resposta e
recuperação.
Adimilson também salientou a necessidade de engajamento em
educação ambiental, enfatizando que a sociedade, especialmente aqueles em
posições de liderança, deve se comprometer com a luta pela conscientização e
pela sustentabilidade.
O Webinar Solidário foi um sucesso ao unir conhecimento, debate e solidariedade. A Tchê Previdência, juntamente com outras entidades participantes, demonstrou um forte compromisso com a responsabilidade ambiental e o apoio à população do Rio Grande do Sul. Eventos como este são fundamentais para promover a educação ambiental e impulsionar ações que visem a sustentabilidade e a proteção ao meio ambiente.
Agradecemos a todos os participantes e patrocinadores que tornaram este evento possível. Continuamos comprometidos com a causa ambiental e a recuperação do Rio Grande do Sul, trabalhando juntos para um futuro de consciência e reconstrução.
Ocorreu nesta última quinta-feira, dia 23 de novembro, o 25° Seminário Econômico da Fundação Família Previdência. O evento foi realizado das 14h às 18h, no centro de eventos do Barra Shopping Sul, em Porto Alegre. Com um time de especialistas e nomes de peso, o Seminário teve como objetivo debater e analisar projeções macroeconômicas e políticas para 2024.
Foram palestrantes do evento o ex-presidente Michel Temer, o sócio da XP Inc. e Head de Gestão da XP Advisory, Rogério Freitas, e o Economista-chefe do BTG Pactual e Ex-secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida. O Seminário ainda contou com a presença do Governador do Estado do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite.
Cerimônia de Abertura com Rodrigo Sisnandes Pereira (na foto, à esquerda)
O Diretor-Presidente da Fundação Família Previdência deu
início ao evento, saudando os participantes e autoridades presentes e também
agradeceu aos parceiros institucionais da Fundação, entre eles a Tchê
Previdência.
Como pontapé inicial das discussões, Rodrigo Sisnandes ressaltou
que o RS possui o maior percentual de população idosa e que, com a nova
dinâmica demográfica, é visível que a previdência pública será incapaz de
garantir sozinha a manutenção da qualidade de vida da população. Acertadamente,
acrescentou que os planos de previdência privada, frente a isso, são uma
necessidade ainda não percebida pelos principais atores da sociedade e que um
dos caminhos para alavancar a expansão da previdência passa pela iniciativa
empresarial.
“Assim como muitas empresas oferecem planos de saúde, a previdência privada deve estar na agenda de corporações que se preocupam com a qualidade de vida dos seus colaboradores”, destacou Sisnandes.
Seminário contou com a presença do Governador Eduardo Leite
Eduardo Leite falou brevemente sobre a importância da capacidade de prever movimentos econômicos e políticos, fazendo uma relação entre prevenção, futuro e previdência. Relatou que o Estado do Rio Grande do Sul tem sido um bom exemplo de equilíbrio nos últimos anos, cumprindo seus compromissos econômicos. Citou ainda que a reforma da previdência do nosso Estado foi a mais profunda do país, que reduziu o déficit de 12 bilhões de reais para 9 bilhões, e complementou que “ainda assim são 9 bilhões de reais consumidos dos cofres públicos do Estado, através dos impostos que a população paga e desejava que voltasse na forma de investimentos, de custeio, no presente, de serviços públicos, e que infelizmente são subtraídos desses investimentos simplesmente para pagar o passado. Não é culpa dos servidores, não é culpa dos aposentados, mas foi uma decisão que a sociedade, no passado, tomou. Benefícios, vantagens, direitos que acabaram sendo estabelecidos sem ter sustentação fiscal e econômica. Portanto, é uma conta que nós pagamos no presente”, afirmou o governador.
Ex-presidente Michel Temer aborda Governabilidade e Crescimento, ao lado da jornalista Dalva Bavaresco
Michel Temer, ex-presidente da República, mencionou as
reformas realizadas durante seu mandato, incluindo a reforma trabalhista e a
implementação do teto de gastos. Expressou sua visão sobre a oposição,
destacando que o papel dela é fundamental e deveria contribuir para a
governabilidade, por meio da fiscalização, observação e crítica construtiva
para participar ativamente do processo governamental. Porém, disse que a
oposição que se utiliza no Brasil, ao invés de ser a que é pautada no conceito
jurídico-constitucional, é a oposição política, que não é pacifista. “O Governo
que chega, se oposição é, quer destruir os governos anteriores. (…) É um
defeito do nosso sistema”, complementou.
Sobre a atuação do STF, que tem sido alvo de muitas
polêmicas, comentou a recente votação do Senado, proibindo algumas decisões
monocráticas nos Ministros, avaliando o papel de cada um dos poderes, indicando
a ideia de que existe uma briga polarizada de uns contra outros. Ressaltou,
também, a importância de se garantir segurança jurídica para promover a
prosperidade e o desenvolvimento do país como um todo. Por fim, foi aberta uma
rodada de perguntas ao ex-presidente.
Segunda Palestra, com o economista Mansueto Almeida
O Economista-chefe do BTG Pactual e ex-secretário do Tesouro
Nacional foi otimista, afirmando que o país está muito melhor do que estava há
10 anos atrás. Mencionou questões como a recuperação do valor das estatais, o
teto de gastos, a independência do Banco Central e as reformas trabalhista e da
previdência, compartilhando os aspectos que contribuíram para darem certo.
Ele trouxe notícias boas sobre a inflação, indo no sentido
contrário às tendências dos outros países, e sobre como o Brasil tem se tornado
um dos principais exportadores de comodities, e que, após elevar os preços
no pós-pandemia, levou o país a um recorde na balança comercial com um
crescimento de 50% esperado ainda em 2023. Mansueto falou ainda dos números do
agronegócio, do saldo positivo na balança de petróleo com previsão de
sucessivos aumentos. O economista também comentou a postura do atual governo, que
gerou uma antecipação negativa ao mercado com a iminência do aumento da dívida,
mas logo conseguiu reverter a situação respeitando o limite de gastos.
“O que esperar para 2024” era uma das principais dúvidas do
dia e o economista foi direto ao ponto: podemos esperar mais redução nos juros,
se os Estados Unidos não tomarem nenhuma medida surpresa, e enquanto não
podemos esperar pelo déficit zero, esperaremos uma redução de gastos por parte
do governo. A expectativa é de que o Brasil cresça ainda mais em 2024 pois
potencial não falta, desde que faça o que ele chamou de “dever de casa”: a revolução
no sistema educacional, junto da atenção ao envelhecimento da população e às demandas
nas políticas públicas que vem pela frente.
“Esse processo de sair de 7% da população com mais de 65
anos de idade para 14% levou 125 anos para ocorrer na França. Levou 72 anos
para ocorrer nos Estados Unidos. No Brasil vai levar 20 anos. (…) A gente vai
chegar agora em 2030 com mais de 15% da população do Brasil com mais de 65 anos
de idade”, disse Mansueto ao defender suas previsões.
Último painel, do Head de Gestão da XP Advisory, Rogério Freitas
Trazendo uma visão macro sobre a economia mundial, Rogério
fez uma contextualização histórica dos últimos 20 anos: com inflação, juros
baixos e poucas crises no mundo, investidores assumiram mais riscos, porém,
agora sentimos efeitos colaterais desses excessos dos últimos anos. Alto
endividamento, em especial do setor público, Estados Unidos precisando se
financiar, risco americano em alta e taxas de juros subindo.
Ele avalia que o preço dos ativos está com tendência de
queda nos próximos 5 anos na renda variável, enquanto isso, a renda fixa vai se
tornando mais atraente no cenário de juros altos. “Então, por que assumir
risco, né?”, questionou. Pontuou a influência que os Estados Unidos têm nos
movimentos da bolsa de lá e como podem se refletir aqui.
O palestrante aconselhou os participantes a terem cautela,
considerando o ambiente internacional. Mas em resumo temos no país boas
oportunidades de curto prazo, apesar dos desafios estruturais e das dúvidas
geradas pelo mercado americano. “O Mansueto falou e eu concordo 100%: o Brasil
não é uma ilha. O que acontece no mundo puxa o Brasil. Às vezes a gente tá
olhando aqui para o nosso próprio umbigo e a gente acha que fez alguma coisa
ruim, e por isso o dólar subiu. A gente acha que fizemos uma coisa boa e a
bolsa sobe, mas na verdade o Brasil é dragado por tudo que acontece no mundo”,
finalizou.
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A Tchê Previdência agradece a participação de associados,
patrocinadores e colaboradores presentes no evento. Eventos enriquecedores como
este não param de acontecer, então não deixe de nos acompanhar nos nossos
canais de comunicação.
Inscreva-se no 25º Seminário Econômico da Fundação
Família Previdência
A próxima edição do Seminário Econômico e de Investimentos promovido pela Fundação Família Previdência tem data marcada para acontecer. A 25ª edição do Seminário ocorrerá no dia 23 de novembro, da 14h às 18h, no Barra Shopping Sul, em Porto Alegre.
Com time de especialistas em finanças pessoais, economia e
política, o Seminário debaterá os novos rumos da economia e da política em
2024. Explorando diferentes situações e estratégias para ajudar as pessoas e
organizações a gerenciarem suas finanças de forma mais eficaz e a tomarem
decisões mais acertadas.
Os seminários, ao longo de todas as suas edições, contaram
com a participação de mais de 80 palestrantes e a presença estimada de 12 mil
participantes. Esses eventos, que fornecem informações qualificadas,
representam uma das principais iniciativas da Fundação voltadas para a educação
financeira e previdenciária de seus participantes e da comunidade em geral.
Realizado na sede de uma de nossas associadas, a Fundação Corsan, no centro de Porto Alegre, o evento contou com a participação de mais de 50 pessoas e com diversos palestrantes.
Presidente da Tchê, Adimilson Stodulski, na abertura do evento
O presidente da Tchê, Adimilson Stodulski, fez a abertura das atividades saudando o público presente e agradecendo a apoio do BNP Paribas Asset Management Brasil, apoiador do evento. Aliás, o CIO do BNP Paribas que fez a primeira palestra do dia. Gilberto Kfouri Jr. falou sobre aspectos ligados à Política Monetária, nacional e global, ressaltando a alta nas taxas de juros das principais economias globais, dos EUA às potências europeias.
Gilberto Kfouri Jr. falou sobre Política Monetária nacional e global
O palestrante citou diversos fatores relevantes para o aumento dos juros na economia americana: o endividamento, a necessidade de imprimir mais dinheiro que o normal, as disputas geopolíticas com a China, o rebaixamento do grau de risco dos EUA em agosto, entre outros. Na Europa, que atingiu o maior nível nas taxas de juros da história, o ciclo de alta também já indicou sinais de reversão, com as quedas sendo previstas, em princípio, para o 2º quadrimestre de 2024. No entanto, o cenário de alta, segundo Gilberto, parece ter terminado.
E no Brasil?
“No curto prazo, no Brasil as decisões dependem dos números de inflação”, destaca o palestrante. Para o mercado, a expectativa é de 9,5%. Já no médio e longo prazo, a manutenção da meta de inflação e a política fiscal são fatores cruciais para manter a taxa de juros em queda. “A Execução da parte fiscal determinará quanto tempo a Selic poderá ficar nesse patamar”, salienta Gilberto.
Carlos Renato Salami abordou aspectos de governança nos investimentos
O segundo palestrante do dia foi Carlos Renato Salami,
Consultor de Investimentos AWG Advisory, que também falou sobre investimentos,
mas trouxe a conversa para os aspectos de Governança, estrutura e arquitetura
de gestão. Salami destacou a importância da criação de processos robustos, que
envolvem planejamento, execução e monitoramento constantes, agilidade no
processo decisório e eficiência de gestão. “Aqui estamos falando de buscar
formas de se proteger em relação a riscos que podem afetar a renda real no
futuro”, aponta o especialista.
Razão vs emoção
Abordando os paradigmas psicológicos que envolvem todas as decisões humanas, Aquilles Mosca, Head Comercial & Marketing do BNPP AM, falou sobre as Armadilhas do comportamento Humano nos Investimentos.
“A maior parte da teoria econômica e financeira está calcada na hipótese de racionalidade dos agentes e, consequentemente, na hipótese de eficiência dos mercados. No entanto, há uma grande evidência de que, dadas determinadas tendências comportamentais, os agentes não são totalmente racionais. Ou seja, a teoria tradicional é limitada em poder explicativo”, detalhe Aquilles.
Aquilles Mosca, Head Comercial & Marketing do BNPP AM
Isso porque, de acordo com o palestrante, existem alguns
vieses comportamentais comuns que afetam a tomada de decisões de indivíduos e
organizações, como o viés de representatividade e o movimento de manada. O
primeiro, é a capacidade humana de inferir padrões com base na observação. É a
habilidade de prever o futuro com base no presente/passado. “E nós fazemos isso
de maneira inata, inconsciente”, salienta. O objetivo da abordagem de Aquilles é
refletir como esses vieses podem afetar as decisões de investimentos, haja
vista a limitada racionalidade humana e aos riscos do processo decisório.
Já o movimento de manada, mais conhecido e que é uma mistura entre ganância e medo, é uma forma de simplificar a decisão e seguir o grupo, fazer o que todos estão fazendo. “As pessoas fazem algo porque inferem que se todos estão fazendo, há uma boa razão para isso”, destaca Aquilles. É preciso ter consciência da existência desses fatores comportamentais para mitigá-los. “Para lidar com os vieses comportamentais, é preciso ter disciplina e paciência. Nada melhor do que definir uma boa política de investimentos”, complementa Aquilles.
Eduardo Lamers, Assessor da Superintendência-Geral da ABRAPP, fez a palestra de encerramento
Explorando aspectos regulamentares e de modernização do
segmento de previdência complementar brasileiro, o Assessor da
Superintendência-Geral da ABRAPP, Eduardo Henrique Lamers, fez a
apresentação de encerramento do evento. Tratando de pautas estratégicas do
sistema, ato regular de gestão, a evolução dos conselhos, visão de futuro do
sistema, entre outros tópicos, a fala de Lamers destacou ainda a importância da
modernização regulatória do segmento, abordando a relevância de reforçar os
pilares de fiscalização sem engessar o crescimento do segmento previdenciário.
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A Tchê Previdência agradece a presença de todas as associadas, patrocinadores e colaboradores presentes no evento e, desde já, os convida para ficarem ligados em nossas comunicações para não perderem a próxima atividade!
A Tchê Previdência e a BNP Paribas Asset Management Brasil convidam você para um encontro sobre o mercado de investimentos. Uma jornada repleta de insights de gestão, oportunidades e tendências.