Na foto, o Diretor-Presidente da Fundação Família Previdência, Rodrigo Sisnandes Pereira
Evento teve transmissão ao vivo pelo YouTube da entidade
Realizada no último dia 30 de junho, a partir das 16h, a cerimônia
de posse da nova gestão da Fundação Família Previdência lotou o auditório do
Centro Cultural Érico Veríssimo, no centro de Porto Alegre. Com transmissão ao
vivo pelo canal do YouTube da Fundação, o evento oficializou o novo quadro de
conselheiros e dirigentes que tomou posse no dia 1º de julho de 2022 com
mandato vigente até 30 de junho de 2026.
Após o cerimonial de abertura, os Presidentes dos Conselhos Fiscal
e Deliberativo, Ponciano Padilha e Moacir José Grippa, respectivamente,
saudaram os novos membros e desejaram uma boa jornada a todos para este novo ciclo
juntos aos participantes da Fundação. Eles agradeceram ainda a gestão anterior
pelo importante trabalho dedicado à Fundação nos últimos anos.
O atual Diretor-Presidente, Rodrigo Sisnandes Pereira,
celebrou sua recondução ao cargo e destacou a importância do trabalho de todos
os gestores. “Teremos uma missão muito nobre, que é cuidar do futuro financeiro
de milhares de famílias. E esse propósito é o que nos une”, disse o presidente.
Rodrigo reforçou ainda a necessidade de investir e fomentar a educação
financeira. É nossa missão promover educação financeira e garantir o futuro das
pessoas com qualidade de vida, sem a dependência única da previdência pública”,
finalizou.
Confira a nova composição da Família Previdência para o próximo ciclo de gestão:
A
Tchê Previdência – Associação Riograndense de Entidades Fechadas
de Previdência Complementar assinou um novo convênio com o Instituto de
Certificação Institucional e dos Profissionais de Seguridade Social – ICSS. A
entidade mantém, desde 2013, convênio com o ICSS para pontuação no PEC da
entidade certificadora dos cursos e treinamentos realizados pela Tchê.
De acordo com o diretor presidente Adimilson Luiz Stodulski, a nova assinatura com o ICSS foi efetuada para que fossem adequados os termos à legislação vigente, que sofreu significativa evolução desde a assinatura do convênio anterior. O atual convênio traz vantagens para as duas instituições.
A Tchê, por exemplo, poderá efetuar o registro prévio de seus eventos, definindo a pontuação no PEC e, desta forma, facilitando aos certificados pelo ICSS que participem dos cursos e eventos obtendo o registro automático da pontuação no seu Programa de Educação Continuada.
A Tchê Previdência – Associação Rio-Grandense de Entidades Fechadas de Previdência Complementar também está no LinkedIn!
Já estávamos marcando presença no Facebook e no Instagram e, agora, chegamos à rede social de profissionais, focada em gerar conexões e relacionamentos.
A nossa página está sendo pensada para
estabelecer um espaço de compartilhamento com o segmento da previdência privada
e áreas relacionadas.
Foram dois dias de evento 100% online reunindo várias entidades do segmento
Shana Müller e banda
Na última quinta-feira (18), aconteceu o
segundo dia e encerramento do 12º Encontro de Previdência Complementar Região Sul. Realizado
e organizado pela Tchê Previdência, este é um evento anual que sempre ocorre em
um Estado da Região Sul, tendo como sede neste ano o Rio Grande do Sul. O tema geral
do encontro foi “Superação em cenários desafiadores”. O evento, que teve a condução
feita pelo jornalista e apresentador Tulio Milman, foi realizado de forma 100%
online nos dias 17 e 18 de maio.
A primeira palestra da tarde do segundo dia foi sobre “Oportunidades de investimentos em um cenário adverso”, com Philipe Biolchini, CIO da Bradesco Asset Management (BRAM). Em sua fala, Philipe enfatizou: “O maior desafio eu diria que é o aumento da inflação, pois isso afeta o poder de compra dos ativos. O ideal é ter uma estrutura que garanta a proteção da inflação para a Previdência Privada”, disse.
No mesmo bloco também aconteceu a palestra de Marcos Lélis, professor do Programa de Pós-Graduação em Economia da Unisinos, cujo tema foi “Estratégias de Investimentos”. Marco abordou o cenário econômico atual. “A minha interpretação sobre a economia brasileira é que um dos pontos que contribuem negativamente foi a difícil retomada de emprego, pensando que já antes do período da pandemia a maioria dos empregos gerados eram informais e sem carteira”, explica Lélis. Entre os debatedores deste bloco foram: Júlio Fernandes, gestor de Multimercado da XP Asset e Rafael Rocha Luzardo, Diretor Financeiro e Administrativo da Tchê Previdência, que auxiliaram na dinâmica das falas.
Na sequência, a terceira
palestra da tarde foi uma fala especial de Geraldo Biasoto Júnior, professor do Instituto de Economia da Unicamp, que abordou o tema “Previdência
Complementar: Transitando para Previdência Principal”. O professor iniciou sua
fala ressaltando a importância da credibilidade no sistema de Previdência.
“O Brasil
precisa de uma previdência privada mais sólida e com mais recursos,
principalmente com muita credibilidade”, declara Geraldo. Magdarlise Dal Fiume Germany,
sócia e diretora da Mirador, foi a debatedora nessa palestra e também relatou
sua experiência com a Previdência Complementar Fechada. “Acredito que a
previdência complementar fechada tem cumprido seu propósito, eu sou uma entusiasta
do segmento e vejo que se tem aberto novos Mercados e uma forma de equalizar ofertas
e atingir mais pessoas”, relata Magdarlise.
Já no último bloco os palestrantes foram Paulo Gama, analista político da XP Investimentos e ZeinaLatif, Consultora Econômica. Paulo falou sobre “Perspectivas Políticas para 2022”. Ele acredita que o cenário econômico vai pautar as decisões das eleições. Levando em consideração que o atual presidente divide a população, apesar da rejeição ter aumentado desde o início da pandemia. Complementando essa linha de raciocínio, Zeina abordou as “Perspectivas econômicas para a Previdência”. Para Zeina, “temos mais pessoas saindo do mercado de trabalho do que entrando, além de ter uma produtividade do trabalho estagnada, associada a mão de obra mal preparada, por ter um déficit de pessoas que terminam o ensino médio, o que aponta um problema de gestão de pessoas no Brasil”, explica a consultora.
Antes do fim do evento, o público ainda curtiu um pocket show da cantora Shana Müller, que apresentou algumas canções tradicionalistas e de seu repertório.
Ao final, o Diretor Presidente da Tchê Previdência, Adimilson Stodulski, fez o encerramento do evento e enfatizou a importância dessa troca de setores diversos do segmento e agradeceu a presença de todos.
O evento ocorre anualmente em um dos Estados da Região Sul, e este ano está sendo realizado no RS
Túlio Milman (esq.) e Sérgio Rangel (dir)
Nesta terça-feira (17), a Tchê Previdência
realizou a abertura do 12º Encontro de Previdência Complementar Região Sul, que
acontece anualmente em um dos estados da Região Sul, e este ano está
acontecendo em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, com organização da Tchê e co-realização
da ASCPREV e Previpar. O tema do encontro é deste ano foi “Superação em
cenários desafiadores”.
O evento tem a mediação e apresentação do jornalista e
apresentador Tulio Milman, sendo realizado de forma 100% online nos dias 17 e
18 de maio. A abertura foi realizada pelo Diretor Presidente
da Tchê Previdência Adimilson Stodulski, que deu as boas-vindas a todos e
enfatizou a importância dessa troca entre diversas entidades e especialistas do
segmento.
Também participou da abertura o Diretor Presidente da SCPREV e presidente da Associação Catarinense das Entidades de Previdência Complementar (ASCPrev) Célio Peres, junto dos palestrantes e debatedores do evento Lúcio Capeletto, Diretor-Superintendente da Superintendência Nacional de Previdência Complementar – Previc, Luís Ricardo Marcondes Martins, Diretor-Presidente da Abrapp, e Sérgio Rangel, atuário e Consultor Sênior da Mirador.
A primeira palestra da tarde discutiu os “Panoramas e perspectivas da Previdência Complementar”. O palestrante foi Lúcio Capeletto, da Previc, que trouxe o seu ponto de vista sobre esta modalidade de Previdência a qual ele acredita que tenha muito potencial de crescimento daqui para frente, levando em consideração o momento econômico em que o Brasil vive.
Já a segunda palestra foi realizada por Luis Ricardo Marcondes, da Abrapp, que focou sua apresentação em torno da discussão sobre as “Oportunidades e perspectivas do segmento de Previdência com base na Legislação”. Luis Ricardo evidenciou em sua fala a questão econômica do país e o impacto no sistema de Previdência Privada ressaltando que “o sistema tem enfrentado e superado todos os desafios que o atual cenário tem nos trazido, nunca se teve tanta qualidade na equipe de trabalho”, ponderou.
Neste mesmo bloco, Sérgio Rangel debateu com Luis Ricardo e Lúcio Capelleto sobre essas as interpretações de cenário da Previdência Complementar. Para Rangel, “em 2021 tivemos um alinhamento diferente para o nosso setor, como inflação alta, e este fenômeno gerou o déficit”.
No segundo bloco, protagonizaram o encontro duas mulheres: Walérya Carriço, Consultora para Desenvolvimento de Executivos e Coaching de CEOs, como palestrante, e Claudia Trindade, Presidente da Previpar, como debatedora. Walérya abordou a “Gestão de Talentos para desenvolver grupos de alta performance”. A palestrante iniciou falando sobre o tema geral do encontro: “O tema é superação, o exemplo de superação que estamos vivendo agora, pois estamos vivos. Eu começo falando um pouco de mim que sou uma mulher negra e trabalho há 25 anos com gestão de pessoas, com isso quero dizer a gente não tem como prever se vão existir dores. Dores sempre vão existir e por isso não podemos diminuir os efeitos desses dois anos de pandemia”, disse a palestrante.
Para Cleber Paradela, Estrategista Digital do Aplicativo 99, que encerrou as palestras do primeiro dia de evento e que trouxe a perspectiva do setor digital para o debate, “o primeiro recado é calma, por que ao mesmo tempo em que tudo na tecnologia muda, ao mesmo tempo nada muda, pois a tecnologia está a serviço da humanidade”, afirma Paradela. A debatedora Denise Pagnussatt, Coordenadora do Curso de Comunicação Empresarial e de Relações Públicas da PUCRS e mediadora do painel, também enfatizou a participação direta da tecnologia na economia do país. O primeiro dia teve duração de mais cinco horas e participação de diversos setores, especialistas e entidades do segmento de previdência privada complementar do país inteiro.
Confira nossa entrevista exclusiva com uma das principais atrações que estarão presentes, nos dias 17 e 18 de maio, no 12º Encontro de Previdência Complementar Região Sul, com organização da Tchê Previdência. O encontro será totalmente online e você pode fazer sua inscrição clicando aqui.
Zeina Latif
Zeina Latif é doutora em Economia pela USP e eleita a economista mais influente pela Revista Forbes. Passou por várias instituições financeiras, tendo sido economista-chefe da XP. Escreve colunas semanais para o Jornal Estadão. É autora do livro “Nós do Brasil”.
Espia só o bate-papo:
Nosso evento trata de superação em
cenários desafiadores, o cenário para 2022, é de mais oportunidades ou
desafios?
No Brasil com ciclo econômico tão
acidentado, um país com baixo potencial de crescimento, o que faz a economia
mais sensível nos choques econômicos, oportunidades e desafios sempre andam
juntos. No Brasil essas coisas sempre têm que ter em mente, por um lado, saber
o momento de aproveitar as oportunidades, mas por outro lado, o outro pé se
equilibrar na boa gestão com alguma dose de cautela, para que não gere e
promova riscos excessivos nas tomadas de decisão. Então, o Brasil é sempre o
país onde você tem que equilibrar essas duas coisas, não fazer nada se você
corre o risco de, às vezes, perder movimentos importantes de mercado, mas por
outro lado você tem que ter pé no chão que hoje o mundo é mais complexo.
O quadro brasileiro também eleva o tamanho do desafio, não vejo 2022 com um ano de cenários tão negativos. Claro, é um quadro praticamente recessivo, acho que a gente corre o risco sim de ter uma avaliação negativa do PIB, vai demorar até que o Banco Central consiga trazer a inflação pra baixo. É claro que não é um ambiente macroeconômico confortável, mas eu acho que também não é o quadro que a gente fala assim: “Olha, isso aqui é só o início de uma fase ruim”. Não é isso também, são movimentos que eles têm um momento de maturação, não acho que a gente está no início de uma coisa muito ruim, acho que a gente está em uma fase difícil, que já não é novidade. Atividade fraca e inflação alta por um período grande.
O quadro internacional, eu não acho que
ele é um fator tão preocupante assim no momento. Em relação às eleições,
geralmente os investidores dão benefício da dúvida para os candidatos e os
próprios candidatos têm incentivo para ter um discurso mais cauteloso. Principalmente
indo para o segundo turno. Então, essa visão de grandes volatilidades, tem que
tomar um pouco de cuidado. Quando a gente olha preços de ativos no Brasil em
época de eleição, eles não tiveram um comportamento tão descolado assim do que
seria esperado da área internacional, claro, levando em consideração que as volatilidades
aqui são altas. Então, eu não acho que 2022 é aquele ano que para tudo, porque
o grau de incerteza não dá pra fazer nada.
O mercado local pode ser impactado de
forma mais significativa pelo cenário internacional de guerra e movimentos pós
pandemia?
Em relação ao conflito da Ucrânia, o grau de incerteza sobre a duração da guerra, em relação à qual será realmente o desfecho. O impacto disso na relação China e Estados Unidos que pode recrudescer o antagonismo. O fato de provavelmente as sanções contra Rússia serem mantidas depois da guerra, ou seja, são muitas variáveis que tornam o ambiente incerto, ao mesmo tempo em que é difícil precificar. É tudo muito novo, tudo muito imponderável. O mercado de certa forma tem reagido com uma certa tranquilidade, não é uma volatilidade elevada, isso que a gente está vivendo agora é muito em função da dificuldade de precificar esses eventos, dado o grau de incerteza. Então, vale colocar que não devemos tomar essa relativa calmaria dos mercados, lá fora inclusive, como certeza que as coisas estão bem equacionadas, ou que estarão bem equacionadas. De tempos em tempos estaremos sujeitos a eventos geopolíticos e fontes de volatilidade.
Não tornar esse período atual como fonte de sinalização para o futuro, mas de qualquer forma hoje esse é o retrato. E o Brasil assim como outros da América Latina está numa posição relativamente positiva, ou seja, de sofrer menos esse impacto e em alguns aspectos ser beneficiado, ironicamente, do conflito. Sim, do lado negativo tem inflação mais resistente que pode levar o Banco Central a ter que subir mais os juros, não muito mais, porque tem pressões externas em que a tendência do Banco Central é não usar os juros para combater a inflação, por exemplo, na questão dos fertilizantes que machuca nossa agropecuária. Então, é claro que tem essas notícias negativas, mas por outro lado tem ganhado a possibilidade de ampliação de alguns mercados do Brasil, por exemplo, carnes, milhos e tem algo também interessante que está acontecendo. O investidor internacional passa a olhar a América Latina com outros olhos, uma vez que não tem envolvimento no conflito, não tem risco de eventos geopolíticos na região, tem essas blindagens.
Então, para o investidor global,
investir na Europa, ou mesmo na Ásia, isso tem sido visto como um risco que não
se quer correr e que vale a pena olhar a América Latina e o Brasil. Isso
explica a mudança de humor mesmo com o baixo crescimento da região, mesmo com o
isolamento da região. Hoje se tem uma visão um pouco mais benigna, então por
esse aspecto, juntando tudo isso, não dá pra gente dizer que a questão do
conflito, embora possa trazer volatilidade de tempos em tempos, não dá pra
gente dizer que seja um evento que esteja indo para campo o negativo, de fato
gerando um ganho negativo muito claro para o Brasil. Claro, vamos ver a
capacidade do país de se posicionar para atrair investimentos, fazer a lição de
casa para atrair investimentos.
As EFPC’s representam parcela importante do mercado de investimentos, como este segmento pode ser impactado pelo cenário eleitoral?
Eu não vejo o cenário eleitoral, como eu coloquei, como fonte de volatilidade tão grande assim. Os agentes econômicos tendem a dar o benefício da dúvida, é uma forma de olhar para o comportamento do Real contra dólar comparativamente a uma ampla cesta de moedas. Claro, que controlado pelo fato da nossa moeda ser naturalmente mais variável. Então, feito esse controle, o que a gente observa é que em anos de eleição o real e o dólar não descolaram tanto assim. Aliás, não descolaram daquilo que se esperava do cenário internacional, isso é uma forma de ver que os mercados têm sim o benefício da dúvida, como eu já coloquei. Os próprios candidatos, para capturar o apoio do eleitor mediano, que tem perfil mais conservador na economia, também tendem a ter um discurso mais responsável, principalmente indo para segundo turno. Então não vejo isso como uma fonte de volatilidade, o fato é que nós temos potenciais ali em tempos de correção em função de uma incerteza.
A ordem, o mundo está mais complexo, vamos dizer assim, então eu acredito que é um cenário, mas que não é um cenário negativo. Ou seja, você vai se posicionar para um cenário negativo? Não. Ainda que tenha um quadro de inflação no país, de alguma forma isso já está precificado. Por um outro lado, você não vai ter um posicionamento para um cenário super benigno, em um quadro econômico frágil. Fazer um posicionamento benigno de forma consistente precisaria ter mais elementos sobre o que vai ser o próximo governo. Então, eu diria que não é uma gestão de tão bom aspecto, tem que ficar apenas cautelosa em relação a possíveis eventos de fora e de dentro, mas eu não vejo aqui espaço para posicionamento muito ativo de fora de forma mais duradoura. Essa disciplina que de quem está na linha de frente é muito importante.
No dia 25 de março de 2022, a Tchê Previdência – Associação Rio-Grandense de Entidades Fechadas de Previdência Complementar, realizou Assembleia Geral, em Porto Alegre. O encontro, realizado de forma presencial na sede da parceira Mirador, contou com a presença do Diretor Presidente, Adimilson Luiz Stodulski, dos diretores Álvaro Roque Kern Junqueira e Rafael Rocha Luzardo, da representante do escritório de contabilidade da Tchê, Daiane K. Freitas, e dos representantes das entidades associadas.
Na ocasião, foi tratada a aprovação
de contas exercício 2021, onde o
presidente
da Tchê Previdência solicitou à contadora Daiane que apresentasse os dados do balanço
e as demonstrações contábeis. Além disso, um dos principais tópicos discutidos
na reunião foi a preparação para o 12º Encontro de Previdência Complementar –
Região Sul, que será realizado nos dias 17 e 18 de maio.
Os representantes
falaram ainda sobre o convênio com ICSS, o Congresso CEPREV de fundos de
pensão, bem como a proposta de alteração de estatuto da Abrapp, além, é claro, da
comemoração dos 10 anos da Tchê e a criação de um grupo de Multiplicadores e planejamento
das atividades para 2022.
O “Congresso CEPREV de Fundos de Pensão” iniciou hoje em Florianópolis – SC, no IL Campanario Villaggio Resort e terminará amanhã, dia 20 de abril. A Tchê Previdência – Associação Riograndense de Entidades Fechadas de Previdência Complementar, representada pelo seu presidente Adimilson Luiz Stodulski, participou da mesa de solenidade de abertura que ocorreu na manhã de hoje.
Segundo a organização da CEPREV, o tema principal do Congresso é criar um espaço de participação e discussão, no intuito de solucionar os desafios na atuação dos colaboradores dos fundos de pensão.
Também tem como objetivo promover a interação e discussão entre Especialistas e Operadores nos Fundos de Pensão e demais interessados no tema em contexto nacional, priorizando temas que tragam visibilidade às novas dinâmicas para atuação dos profissionais.